segunda-feira, 25 de novembro de 2013

GEORGE BEST

Morreu há 8 anos.
Foi um dos mais geniais futebolistas de todos os tempos.
O melhor jogador britânico de sempre, irlandês orgulhoso nascido em Belfast em 1946.
Merece, sem qualquer dúvida, entrar, por direito próprio, no panteão onde figuram os génios que jogaram ou jogam à bola, como Maradona, Eusébio, Pélé, Cruyff, Beckenbauer, Zidane, Cristiano Ronaldo ou Messi.
Espírito rebelde, cabelos compridos ao vento, viveu demasiado depressa, morreu demasiado novo (59 anos). Live fast, die young...
Carros, álcool, drogas, companhias duvidosas, de tudo provou George Best até ao limite, ele que fez o futebol saltar das páginas interiores para as primeiras páginas dos jornais.
Pegava na bola, acelerava, tirava os adversários do caminho, marcava ou dava a marcar.
O seu eterno Manchester United dedicou-lhe uma estátua, como o fez a outros dois nomes míticos do clube, Denis Law e Bobby Charlton, para não falar do treinador Matt Busby, que criou o United,  e que Sir Alex Ferguson continuou.
Ao serviço do Manchester, e às custas do Benfica, conquistou a primeira Taça dos Campeões Europeus ganha por um clube inglês, e venceu o prémio do France Football para o melhor jogador do ano (1968).
Brilhou nos fabulosos anos 60, onde chegou a ser apelidado de "5º. Beatle".
Já em decadência, abandonou o Manchester em 1974, deixando atrás de si 361 jogos e 137 golos.
E deixou, também na sua Irlanda do Norte natal, uma imensa saudade, que nenhum outro jogador conseguiu preencher. George Best era único, e permanecerá sempre único.
O aeroporto internacional de Dublin foi baptizado "George Best".
Uma das canções que os U2 escreveram para o filme "Em Nome do Pai" (1993, de Jim Sheridan, com Daniel Day-Lewis) presta singela homenagem ao excepcional futebolista:
"In the name of United/and the BBC/In the name of George Best/and LSD"

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