domingo, 5 de janeiro de 2014

EUSÉBIO



Vemos, ouvimos e lemos, e não podemos ignorar, como escreveu Sophia:
Eusébio morreu!
Pode sr que sim, pode ser que não, mas julga-se que também morre uma parte da nossa mitologia, da nossa memória, das lembranças do "jogar à bola!.
Quem, como aquele que escreve estas linhas, viu Eusébio jogar, não esquece.
Era ouvir uma ópera de Verdi,
Uma sonata de Beethoven,
Admirar a pintura de Picasso,
A escultura de Miguel Ângelo,
Ler contos de Eça,
E a poesia de Sophia,
Vibrar com os épicos de Spielberg,
Ou as fintas dos argumentos de Woody Allen.
Nestes dias muito se falará e escreverá sobre Eusébio, inevitavelmente.
Para quem agora redige foi, a par de Maradona, Pélé e Cruyff, um dos maiores jogadores de futebol de todos os tempos e o melhor português. 
E quase sem dar por isso, como se pedisse desculpa por ser tão enorme.

Fiquemos com a memória das suas exibições.
Como poucos, Eusébio foi um Hino ao futebol.




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