quinta-feira, 12 de setembro de 2013

O FEITICEIRO DE OZ

 
No dia 12 de Setembro de 1939 estreou-se um dos marcos do cinema mundial: "O Feiticeiro de Oz", produzido pela MGM, e que conheceu 4 realizadores sucessivos: Richard Thorpe, George Cukor, Victor Fleming e King Vidor (este dirigindo as cenas relativas ao espaço rural onde a heroína vivia).
O filme não é a primeira obra em technicolor. Porém, e pela primeira vez, todo o potencial da cor é plenamente utilizado. Às cenas coloridas de Oz são, por contraste, opostas as cenas a sépia da casa de Dorothy (Judy Garland), nas planícies do Kansas.
Dorothy que, em busca do seu cão perdido vai, pela estrada de tijolo dourado, a caminho de Oz, para pedir apoio ao grande Feiticeiro para o seu regresso a casa. Até lá, encontra como companheirods de percurso, um espantalho que vai pedir um cérebro, um homem de lata em busca de um coração e um leão à procura de coragem.
Chegados a Oz, descobrem que, afinal, o grande Feiticeiro, que domina os seus conterrâneos através de truques e mentiras, não passa de um pequeno e insignificante homenzinho. Onde é que já se viu isto?
O resto da trama deve ser visto, sempre com os olhos de quem vê uma obra de arte não envelhecida, mas com a patine dos grandes bouquets.
O filme ganhou 2 Oscares, em 1940: Melhor Banda Sonora e Melhor Música Original ("Over the Rainbow"). E este último galardão, altamente merecido.  
    

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