quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

SOPHIA, ETERNA

E da madrugada para a manhã clara, acompanha-nos, depois do "Canto Moço", um poema da Sophia, sempre presente, sempre eterna:

Esta é a madrugada que eu esperava
o dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo
in O Nome das Coisas, 1977
  

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