("Parabéns gauleiter Coelho! Disseste bem o que te ensinei!")
Passos Coelho é como o algodão: não engana!
Sempre que abre a boca, ou entra mosca ou sai asneira.
Agora, no México, durante a Cimeira Ibero-Americana, o nosso atarantado primeiro-ministro deu-se ao desplante de elogiar Portugal e Espanha pelas reformas estruturais efectuadas (?) que outros países da UE adiaram ou não fizeram, o que, na sua culta e inteligente perspectiva, atrasa a recuperação e o crescimento económico.
Prosseguindo no seu delírio demencial e fora da realidade, afirma que Portugal e Espanha estão melhor que esses outros países, que, diz a criatura, enfrentam a recessão e a estagnação.
Estaria o delirante primeiro a referir-se a quem?
Ao Luxemburgo, o tal dos esquemas fiscais fraudulentos?
Claro que não, nem pensar!
À Alemanha, que engorda à custa de sugar os recursos dos outros?
Vade retro! Sacrilégio!
Então...talvez a Itália, a França, a Grécia...
Itália e França que dizem, para quem as ouça, que os orçamentos são delas e não precisam do beneplácito régio da Comissão Europeia ou da Alemanha.
Grécia, que quer sair do abraço mortal da troika e deseja uma nova ordem económica e financeira.
Ou seja, o triste Coelho não é mais que um megafone nas mãos de Ângela Merkel.
Subserviente, sabujo, bufo e colaboracionista.
Definitivamente, não se chama Passos Coelho.
Miguel de Vasconcelos assenta-lhe como uma luva.
De pele de coelho!
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