"(...) porque as estirpes condenadas a cem anos de solidão não tinham uma segunda oportunidade sobre a terra." (final de "Cem Anos de Solidão").
Solidão que nunca terá Gabriel Garcia Marquez, enquanto, pelo menos, tiver um leitor para as suas histórias de maravilhar.
Solidão que nunca teremos, enquanto ao nosso lado, por todo o lado, tivermos como companheiros os livros encantados de Gabriel Garcia Marquez.
Obrigado, Gabo.
Hasta siempre, compañero!
"No dia em que a merda tiver algum valor, os pobres nascerão sem cu" (Gabriel Garcia Marquez)
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