Se alguém teve pachorra para ouvir a lengalenga de Passos Coelho, ontem, entalado entre um Portas desconfiado, a olhar de lado, e uma Maria Luís esfíngica, e diante de um inquisitorial microfone, deve ter chegado à conclusão de que o homem articulou muitas palavras mas não disse nada.
A saída "limpa" já estava traçada desde que a Irlanda também foi chutada.
Tanto palavreado para tão pouco, era perfeitamente dispensável.
Para isso, mais valia ir buscar o Jorge Jesus, que foi muito mais claro e directo:
"Foi limpinho, limpinho!".
Topas ò Coelho?
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